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O GP de Mobile é dos EUA. Brasil fica em 2º lugar
Um projeto de realidade virtual rendeu ao New York Times o Grand Prix de Mobile deste ano. O trabalho, chamado NYT VR, teve a parceria de Google, GE e Mini e foi desenvolvido pelo T Brand Studio, unidade de marketing e experiências do New York Times. A ação distribuiu a 1,5 milhão de assinantes o Google Cardboard VR, produto do Google com base de papelão onde se insere o smartphone, combinação que torna mais acessível a tecnologia. Com isso, os leitores poderiam acessar conteúdo especialmente produzido para a experiência.
Duas campanhas estiveram na disputa pelo Grand Prix: #ComeOnIn, da DDB Sydney para a Sydney Opera House, e The Swedish Number, da Ingo (Suécia) para a Associação de Turismo daquele país (que conquistou GP de Direct - leia mais aqui). Mas o júri considerou que o case do NY Times é uma muito bem executada catapulta do mundo analógico para o digital. "A realidade virtual conecta as pessoas às marcas de um modo muito significativo", declarou o presidente do júri, Malcolm Poynton, CCO global da Cheil.
Os EUA conquistaram o maior número de leões da categoria (15). O Brasil ficou em segundo lugar, com oito (confira os premiados aqui). "A Austrália ficou em terceiro. É bacana ver o Brasil se destacar assim", diz Domênico Massareto, jurado brasileiro na categoria e diretor de inovação da TBWA.
Saiba mais aqui sobre o case do NY Times.