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300 chega com força. Lobo inspirou diretor de arte
O diretor norte-americano Zack Snyder pensou estar realizando apenas "um filme de ação do tipo cult" quando criou "300", que reconta, em linguagem high-tech, a história da Batalha de Termópilas.
Mas o filme, produzido pela Warner Bros. Pictures, ao custo de 65 milhões de dólares, estourou, arrecadando, nos EUA, cerca de 70 milhões de dólares nos três primeiros dias, e 128 milhões de dólares, em dez dias, batendo um novo recorde, em se tratando do mês de março.
O ator escocês Gerard Butler faz o papel do rei Leônidas, que lidera um pequeno exército de guerreiros espartanos. Os persas são liderados pelo rei Xerxes, vivido por Rodrigo Santoro.
"300" é baseado em novela gráfica de Frank Miller, que também foi a inspiração para uma adaptação cinematográfica bem sucedida de "Sin City", estrelada por Bruce Willis e Mickey Rourke.
"Sin City" acabou por arrecadar 159 milhões de dólares nas bilheterias, segundo o www.boxofficemojo.com, e duas sequências estão sendo planejadas.
Com o sucesso de "300" nos Estados Unidos, a Warner Bros. não demorou a encomendar roteiro para uma continuação.
Segundo a Variety, Frank Miller foi incumbido de escrever uma nova história épica grega para ser a "301".
"300" estréia na sexta-feira, 30 de março, no Brasil.
A revista Omelete, que acaba de ser lançada pelo site homônimo, traz 12 páginas contando detalhes da produção.
Para comprar o gibi que gerou o filme, um opção é essa aqui.
Para espiar o trailer, o site oficial é:
http://300themovie.warnerbros.com/
Outra curiosidade é ler (aqui) entrevista com o diretor de arte do longa, Grant Freckelton, que diz ter se inspirado na produtora Lobo, aqui do Brasil, para resolver as cenas com sangue.
Espie trecho, em inglês, abaixo:
"Studio Daily: What was the style guide for the blood?
Grant Freckelton: Zack Snyder was adamant that he didnt want the blood to look like real blood in this film. He didnt want it to be too gory, too visceral and off-putting, but rather beautiful, celebrating the brutality of war. In that respect it wasnt the traditional makeup and gore effects so we came up with other ways of treating the blood. One of the ideas was scanning in splats of ink. If you look at the graphic novel and the way Frank Miller treats blood hell often just grab a glob of paint on a paintbrush and just splat it on the page. You get these impressionistic blobs that are clearly paint on paper but you know that within the language of graphic storytelling that it actually represents blood. I showed Zach some interesting broadcast design pieces. One of them by a company called Lobo in Brazil that did an awesome animated comic book. In it there is a clip where they took the scanned blood splats and animated them in 3D. I thought we could adapt something similar. We shot a test where we got one of the stunt guys and pretended to slash his throat. I ended up scanning a whole bunch of ink splats from balsamic vinegar on paper and also scanned some splats from the actual graphic novel and animating those in a 3D space tp create this crazy looking blood that looks like painting rather than being realistic.
Grant Freckelton trabalhou como designer de efeitos visuais em filmes como Harry Potter e The Matrix Reloaded.