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W/ cria big campanha para Bom Bril. Espie
Clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui para espiar os filmes que a agência W/Brasil criou para uma nova fase da campanha de Bom Bril.
A ação foi lançada em São Paulo, em evento monstro que reuniu mais de 600 pessoas, incluindo nesse montante o rei Pelé, e é composta por seis filmes com direção de Andrés Bukowinski e cinco diferentes anúncios, que chegam à mídia a partir de 29 de abril.
A veiculação vai rolar em todas as emissoras de TV do país, além de cinema e revistas.
Carlos Moreno, garoto-propaganda de Bom Bril, desde 1978, volta à carga na pele de Charlie Chaplin, em três filmes - um deles em preto e branco, numa homenagem ao cinema mudo -, brincando com as "imitações" da palha de aço que surgem no mercado. Em outro, reproduz a antológica cena do filme Em Busca do Ouro, de 1925, usando duas esponjas de aço espetadas em garfos, realizando um incrível sapateado, sem dizer uma única palavra.
Em outro comercial, contracena com o cantor Nelson Ned, para dizer que "tudo passa" e só Bom Bril fica, numa alusão ao título de uma famosa canção do intérprete ("Tudo Passará"). Nelson, segundo texto do comercial, também é um "fenômeno" que parou de crescer - numa referência à altura do cantor e ao maior concorrente de Bom Bril, Assolan.
Por fim, Carlinhos divide a tela com o atleta do século, Pelé, em dois filmes saborosos. De acordo com Washington Olivetto, "Pelé é o Bom Bril do futebol. Assim como o Carlinhos Moreno é o Pelé da propaganda."
O conceito da campanha, como já demos a entender antes, é Tudo passa. Bom Bril fica. Ninguém passa sem Bom Bril.
Carlos Moreno já protagonizou 344 filmes de Bom Bril e a campanha foi premiada, nesses 30 anos, em todos os grandes festivais de publicidade brasileiros e do mundo. Pesquisa realizada mundialmente pelo Adage, em 1993, mostrava que a marca Bom Bril era a mais conhecida entre os brasileiros, seguida de Coca-Cola e Sony. No resto do mundo, sem exceção, essas duas últimas marcas se destacaram em primeiro e segundo lugares. Só no Brasil ocorreu esse "desvio".
Nos últimos quatro anos, por problemas de gestão na empresa, a campanha de Bom Bril esteve quase que completamente fora do ar. Uma exceção foi o filme "Outra Vez", lançado há exatamente um ano, que você pode rever aqui.
No Dia do Trabalho, a empresa veiculará anúncio que mostra a bancada tradicional do garoto propaganda vazia. O título explica: 1º de Maio. Todo mundo tem o direito de descansar.
O evento dessa manhã reuniu, além de jornalistas e dos responsáveis pela criação e aprovação da campanha, diversos atletas que são apoiados pela Bom Bril, atualmente presidida por Gustavo Ramos. A empresa, no total, patrocina 72 atletas, em diferentes categorias, dentre eles nossa estrela Daiane dos Santos.
Bom Bril patrocina também o Santos Futebol Clube.
Ficha Técnica
Direção de criação: Washington Olivetto e Rui Branquinho
Criação: Washington Olivetto, Rui Branquinho, Sérgio Franco e Fabio Meneghini
Produtora: ABA Filmes
Direção do filmes: Andrés Bukowinski
Finalização: ABA Filmes
Produtora de trilha: YB
Atendimento: Raf Fayad e Betty Milanez
Aprovação no cliente: Ronaldo Sampaio, Fernando Pires e Silvia Toma
1ª veiculação: 29 de abril de 2007
Comentários
Helena Quinto - Eu gosto muito das campanhas da Bom Bril. Porém, não gosto desses ataques. Parece que está se doendo. E pior que isso, mostra um certo quê de inveja e medo de ser totalmente esquecido. Além de falar de outras palhas de aço, o que pra mim é propaganda de graça para a concorrência, alfineta pessoas que não tem nada a ver com o pato. Colocar o Pelé é uma homenagem e ao mesmo tempo uma desfeita com outros jogadores, já que a peça fala em imitações de fenômenos que não dão certo. O Washington Olivetto é o chefe que eu sempre sonhei, porém, até ele, como fenômeno, as vezes, falha. hfq@uol.com.br
marta - ai helena, mau gosto? é bem sutil a comparação, super simpática e criativa, aliás, e os filmes estão arrebatadores, na minha opinião. martaburlovisk@uol.com.br
Bruna Moraes - Adorei a campanha, adorei revêr o Carlos Moreno, mas espero que na próxima fase, a Bom Bril fale mais dela e menos da concorrência, porque acredito que os consumidores tendem a ficar com dó de quem está sendo atacado, mesmo que sutilmente. bruninha_b2@msn.com
Ugo M. Yamashita - É Helena, o Washington pode ser o chefe que você pediu a Deus, mas acho que ele não contrataria alguém com uma visão tão infantil de propaganda. A campanha é ótima. Parabéns à W. ugomitaro@aim.com
Leandro Moreira - Gosto muito da ideia de alfinetar a concorrência de maneira sutil, ainda mais com boas ideias é claro, assim, quem sabe, não ocorra uma resposta criativa tambem! Quem ganha é o espectador/consumidor, com propagandas de qualidade para disputar sua preferencia. leandro@estrategica.com.br
Henrique - independente do conteúdo "se doendo", da "propaganda de graça pro concorrente" e dos filmes "arrebatadores", eu sinceramente esperava mais. Esperava algo moderno, novo de verdade. Usar o mesmo formato de 20 anos atrás é um retrocesso, é demodê, é ultrapassado e, sinto muito marta, não é nada criativo. Está claro para todos que a dona de casa de hoje em nada lembra a dona de casa de 20 anos atrás, em nada mesmo. E nem adianta vir com essa de "não se mexe em time que está ganhando" porque há muito tempo que a BomBril perde. Admiro Olivetto, mas estamos em um novo século. henriquenv@gmail.com
Arnaldo,Albergaria - Eu só acho que existe uma gritante diferença de estilos, nos criadores. O Olivetto é cult, e usa Chaplin ( mas não é bobo nem nada é usa o Pelé também ). Já o Nizam prefere usar, pra Assolan a Banda Calipso, o Latino e o Rouge. São só estilos. Agora, quem diz sobre os resultados é o Sr. Share. arnaldoalbergaria@yahoo.com.br
Marcelo - Acho todos os comentários válidos pois contemplam a diversidade de emoções que as peças promovem nos publicitários. Veremos o que realmente irá acontecer com os consumidores a partir de domingo, que na verdade é o que importa, alea jacta est! Vou deixar uma opinião de publicitário, nao acho q o formato já venceu, a mensagem foi sutil e venenosa, isso certamente irá gerar bons papos nas mesas de bar recheadas de entendidos de propaganda. A marca de volta à mente das pessoas. mardbosco@hotmail.com
Marco Aurelio - As glorias do passado devem ficar no passado. Alfinetar acho que eh falta de criatividade. Eh simplesmente viajar no sucesso e reforçar o poder do concorrente. onix727@hotmail.com
Pedro - Não achei o comentário da Helena infantil, pelo contrario. Achei legal, ja q alfinetar nao tem nada de criativo. E talvez, por essa sinceridade, o Olivetto a contrate, afinal, além de primeira, foi a unica q falou que se decepcionou com a campanha. E eu não li, em nenhum lugar a frase: não gostei da campanha, o q li foi: nao gosto de alfinetadas.