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Alan Terpins, Rosana Souza e Pity Lieutaud lançam 1979
Os sócios Pity Lieutaud, Rosana Souza e Alan Terpins apresentam a 1979, produtora que vai criar soluções sonoras para conteúdos publicitários, corporativos ou culturais.
A empresa, que se posiciona como "Collab de criatividade e curadoria sonora", surgiu de um desejo dos sócios de pensar o áudio "sem amarras no processo de criação".
"A ideia de começar um novo negócio neste setor veio da possibilidade de transitar por projetos que exijam mais leveza e flexibilidade na criação", comenta Pity, que, além de sócia, é diretora executiva da empreitada. A profissional atuou anteriormente na Raw Audio, Young & Rubicam e Conspiração Filmes.
A 1979 vai compartilhar espaço e equipamentos com a produtora A Voz do Brasil. A proposta do novo negócio é de unir pessoas com habilidades diversas para cada demanda específica, compondo um núcleo de criação. Os colaboradores podem ser produtores, compositores, técnicos de som, artistas e sound thinkers.
Entre os nomes já confirmados no time estão Lucas Mayer (produtor), Fabio Góes (músico), Edu Luke (músico).
Nos próximos dias, a 1979 deve anunciar a contratação de um profissional para liderar a área de criação. Além de colaborar com ideias, ele terá o papel de ser um facilitador no diálogo entre Collabs, agências e marcas.
"Uma das nossas vantagens é que os trabalhos podem ser feitos em regime de coprodução com outras agências, produtoras e empresas do setor", observa Rosana, que além de sócia é produtora executiva da 1979.
Terpins mantém um escritório em Los Angeles (EUA) e isso, segundo a empresa, deverá "facilitar o intercâmbio entre músicos e produtores brasileiros e internacionais". Em um primeiro momento, a 1979 quer oferecer ao mercado norte-americano sua "inteligência musical e talentos nacionais."