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Grey em ação contra o aborto de meninas, na China
O número de homens supera o de mulheres na China, em dezenas de milhões, há mais de três décadas, depois que o Partido Comunista instituiu a "política do filho único", após a morte de Mao Tsé-Tung, em 1976.
Isso porque, pelo menos em parte, os pais tendem a querer uma criança do sexo masculino, o que criou um fenômeno chamado "aborto seletivo", no qual uma candidata a mãe interrompe sua gravidez logo que descobre que o bebê seria do sexo feminino.
Para protestar contra a prática contínua (que é tecnicamente ilegal mas ainda ocorre), os escritórios de Hong Kong e Xangai do Grey Group colaboraram em um projeto chamado "First Photo Last Photo", que refere-se ao fato de que a imagem de ultrassom de uma menina muitas vezes pode ser sua última foto.
A agência colaborou com a Joy of Life, uma organização sem fins lucrativos chinesa anti-aborto e cristã, para promover uma exposição de fotografias em uma galeria, no centro de Hong Kong.
A exposição reúne ultrassons de embriões do sexo feminino, juntamente com a mensagem: "Play a part, create awareness: Don't let her first photo be her last."
Com AdFreak.