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O que aprender com o resultado de Entertainment
The Displaced - VRSE.Works Los Angeles para o New York Times, levou o Grand Prix de Entertainment Lions (leia aqui). O trabalho está ligado ao GP de Mobile (veja aqui).
Houve discussão sobre o Grand Prix de Entertainment ser para um veículo de conteúdo editorial. No caso, o New York Times. "É um case que muda a percepção da marca", explicou o presidente do júri, Jae Goodman, CCO and co-head da CAA Marketing. Para os jurados, não é a realidade virtual que fez a diferença. "Vimos muita coisa com essa RV", contou ele, que completa: "É esse trabalho, a maneira como o conteúdo é entregue, que é incrível".
Segundo Jae, há uma diferença entre entreter e entretenimento. "Entretenimento é a forma".
O Brasil não teve Leões, apesar dos 7 finalistas (aqui).
Magic Words / The Documentary, da AlmapBBDO para HP, quase virou metal, segundo Tadeu Jungle, da Academia de Filmes, jurado brasileiro na categoria. "É lindo, a ideia é ótima, mas quando começou o videocase com a impressora rodando, perdeu o encanto", disse. "É um aprendizado sobre storytelling. Contar a história e inserir a marca nela. Chegaram a me dizer que se o produto aparecesse no final, poderia ser mais fácil premiar", revelou.
Outra lição que Tadeu Jungle tirou da experiência no júri foi que "o futuro da comunicação passa pelo entretenimento".