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O trabalho de rebranding da Toys R Us que não foi às ruas
A falência geralmente não é o começo do relacionamento de uma agência com uma marca. Mas a oportunidade pode surgir de formas inesperadas, e a consultoria criativa Lippincott decidiu tentar a sorte e propôs uma estratégia de rebranding de um varejista amado à beira da extinção.
Quando a Toys R Us declarou falência, em setembro de 2017, a equipe de liderança da Lippincott sentiu a mesma dor nostálgica que atingiu muitas pessoas da geração X. A Toys R Us foi uma parte icônica da infância para muitos norte-americanos, mas não foi capaz de resistir em meio às infinitas ofertas do varejo online da atualidade.
Mas, em vez de simplesmente relembrar e seguir em frente, a agência decidiu tentar fazer algo para reverter a sorte tanto da Toys R Us como a da empresa-irmã Babies R Us.
Em um estudo de caso em seu site, a Lippincott informa que sua equipe entrou em contato com a CMO Carla Hassan e com o diretor de criação Lee Walker com uma reformulação com a proposta de modernizar a imagem do varejista, para ajudá-lo a se conectar melhor com o rápido crescimento demográfico de “Parennials” - pais da geração millennial.
Adotando o R da loja como uma peça central da nova identidade visual, a Lippincott criou vários elementos que buscavam equilibrar a diversão com uma atmosfera moderna e clean - que a agência esperava desenvolver no design de comércio eletrônico da Toys R Us e também nas lojas físicas.
O trabalho foi um sucesso com o cliente, mas não houve tempo suficiente para realizá-lo: a Toys R Us acabou fechando todas as suas lojas restantes no último verão.
Leia anteriores sobre o assunto aqui e aqui.
As informações são da Adweek.
Ficha Técnica:
Agency: Lippincott
3-D illustrations and animations: Nico Castro
Illustrations: Olimpia Zagnoli
Animation audio: audio UX