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Marcas devem se posicionar em vez de se omitir
Cinquenta e três por cento dos brasileiros preferem que as empresas divulguem suas ações durante a pandemia de coronavírus pela mídia tradicional, como TV, jornal e rádio, de acordo com pesquisa da Edelman, que ouviu 12 mil pessoas em 12 países diferentes, entre os dias 20 e 23 de março.
Facebook (49%), Instagram (46%), site da marca (40%) e e-mail (40%) aparecem na sequência de preferência dos entrevistados.
Já em nível global, 45% apontam preferir que as empresas exibam suas iniciativas em tempos de coronavírus nos meios consolidados.
O estudo, que conclui que esse é o momento para as marcas aparecerem em vez de se omitirem, mostra ainda que 94% dos brasileiros gostariam que as companhias mantivessem seu público completamente informado sobre como a marca apoia e protege seus empregados e clientes.
Além disso, 85% concordam que as empresas têm a responsabilidade de garantir que seus empregados estejam protegidos do vírus e 60% avaliam que as marcas e companhias estão respondendo com mais rapidez e eficiência à pandemia do que o governo. Setenta e dois por cento consideram que o país não passará pela crise da Covid-19 sem que as marcas desempenhem "papel crucial na solução dos desafios".
Sobre consumo de produtos: 35% dos brasileiros dizem ter convencido outras pessoas a parar de usar uma marca que acharam que não estava agindo de maneira adequada em resposta à pandemia.
Globalmente, 60% afirmam que recorrem às marcas nas quais confiam durante a crise e 37% concordam que as respostas das empresas à pandemia influenciam na compra de produtos.