Faça Parte

Com o objetivo de combater a fome no Brasil, a Mastercard promove uma live com a sambista Alcione e o rapper Criolo, no dia 22 de maio, sábado, às 21h30. 

O encontro musical, que será transmitido no canal do YouTube da Mastercard Brasil e no Multishow, faz parte do movimento "Faça parte: comece o que não tem preço", que já doou o equivalente a mais de 5 milhões de refeições para comunidades, por meio de organizações não governamentais.

"O samba é um dos maiores símbolos da cultura brasileira. Poder revisitar grandes sucessos cantados por estrelas como Alcione e Criolo significa oferecer o que tem de melhor ao nosso consumidor sem que ele precise sair de casa. Tudo em prol do combate à fome ao arrecadar doações para os mais afetados pela crise neste momento", defende Sarah Buchwitz, vp de marketing e comunicação da Mastercard Brasil.

Durante a live, um QR Code ficará disponível na tela para que o público também possa fazer doações. Cada real doado será revertido em um prato de comida para as famílias mais afetadas pela pandemia, por meio da ONG Ação da Cidadania.

A Mastercard já promoveu três lives no ano passado: Gilberto Gil e Iza, em junho (aqui); Milton Nascimento, Liniker e Xenia França, em julho (aqui); e Elza Soares, Agnes Nunes e Seu Jorge, em setembro (aqui).

Como nas edições anteriores, o novo encontro foi idealizado pelo curador artístico Zé Ricardo, a pedido da WMcCann, que assina as peças de comunicação.

Na primeira fase do movimento, a Mastercard firmou o compromisso de doar o equivalente a 2 milhões de refeições ao longo de 2020, meta superada em menos de dois meses. A marca ampliou a meta inicial e se propôs a doar 5 milhões de refeições, via organizações não governamentais, objetivo que também foi alcançado, segundo a empresa.

Os consumidores podem continuar contribuindo. Com o lançamento das transferências entre pessoas via WhatsApp, a iniciativa inaugura uma nova etapa: para cada transferência realizada pelo aplicativo com cartões Mastercard, a empresa doará 2 centavos para amparar os mais afetados pela pandemia da Covid-19.