arrow_backVoltar

Impacto do YouTube

Plataforma contribuiu com R$ 4,55 bi para o PIB do Brasil

14.08.23

O YouTube divulgou nesta segunda-feira, 14, os resultados de um estudo que mede a influência da plataforma na economia do país. Realizado pela Oxford Economics, o Relatório de Impacto Econômico, Social e Cultural no Brasil apontou que em 2022, o YouTube contribuiu com mais de R$ 4,55 bilhões para o PIB e ajudou a gerar mais de 140 mil empregos equivalentes a tempo integral.

Essa é a terceira edição desse trabalho. Em 2021, o estudo apresentou uma contribuição da plataforma equivalente a cerca de R$ 6 bilhões para o Produto Interno Bruto brasileiro e uma geração de 160 mil empregos de tempo integral. Já em 2020, o ecossistema criativo do YouTube proporcionou R$ 3,4 bilhões para o PIB e 122 mil empregos.

O relatório é produzido em 12 países, o que inclui o Brasil. O país é o único mercado na América Latina a ter medido o impacto da plataforma do Google sobre a economia.

Em relação à terceira edição do relatório feito sobre o mercado brasileiro, outro dado que chama atenção é que 4 entre 10 criadores que ganham dinheiro com a plataforma afirmam que o YouTube é sua principal fonte de renda. Vale dizer que, segundo o estudo, o número de canais com mais de 1 milhão de inscritos cresceu 20% em 2022.

Os criadores do YouTube não possuem apenas canais. Eles constroem negócios. Transformam inscritos em alunos, clientes, fãs”, declarou Patricia Muratori, diretora do YouTube para a América Latina. “Os dados do Relatório confirmam nossa posição de destaque na economia dos criadores. Quando olhamos para as oportunidades que oferecemos, não há nada comparável em outras plataformas", acrescentou.

Segundo Patricia, os números de cada edição não devem ser comparados de forma simplista. Isso porque, em suas palavras, o trabalho da Oxford Economics lida com uma economia viva. O estudo combina análise do cenário econômico com dados relativos à expansão da plataforma, tanto pelo número de canais quanto pela presença em outros devices. Para dar exemplo, em maio passado, mais de 75 milhões de pessoas assistiram ao YouTube na TV. Outro ponto justificado pela companhia é que houve mudanças na metodologia.

Hoje, existem dez tipos diferentes de monetização e isso também demonstra o potencial da plataforma em fomentar negócios. Entre essas formas, a plataforma paga a criadores que fazem parte do programa de parcerias uma porcentagem da receita que obtém com anúncios e assinaturas do YouTube Premium.

Há outros meios como shopping, vendas a partir do próprio site e contratos com marcas e patrocínios, bem como fan funding (quando os fãs fornecem apoio financeiro para os criadores). Segundo o relatório, mais de 195 mil criadores e parceiros recebem pagamentos ligados a suas presenças no YouTube.

Um dado que reforça como os criadores podem encontrar novas fontes de receita é este: apenas em dezembro passado, mais de 15 mil canais no país ganharam dinheiro com produtos alternativos de monetização, um aumento de 15% em relação ao período anterior.

O estudo traz ainda análises dirigidas para a música, um setor de forte presença na plataforma. O relatório indicou que 90% das empresas que têm um canal no YouTube afirmaram que a plataforma foi fundamental para lançar artistas e músicas. Além disso, 68% das companhias da indústria musical com canal no site concordam que o YouTube representa uma importante fonte de renda.

Quanto à educação, outro segmento prevalente na plataforma, 98% dos usuários brasileiros informaram utilizar o YouTube para obter informações e conhecimento, o que comprova que esse é um valioso campo de negócios e empreendimentos.

O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para o YouTube. O relatório continua provando a importância do nosso ecossistema criativo. Ainda mais que nosso conteúdo é produzido e consumido em português”, observou Patricia.

Leia mais sobre o relatório aqui.

 

Clube de Criação informa que o segundo lote de ingressos para o Festival do Clube está disponível, com desconto imperdível. Os interessados devem adquirir seus ingressos por meio da plataforma Sympla. Ressaltamos que os ingressos são limitados, portanto, recomendamos garantir sua participação o quanto antes, clicando aqui.

 

Impacto do YouTube

/