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Evento rola até o próximo domingo. Não perca
Cineastas latino-americanos - cerca de 40 nomes de diferentes gerações e de todo o continente - participam em São Paulo do Primeiro Festival de Cinema Latino-Americano.
O evento acontece até o dia 16 de julho, no Memorial da América Latina, Cinesesc e Sala Cinemateca.
Além da exibição de filmes, há uma série de palestras que busca levar à reflexão sobre a produção e os rumos do mercado cinematográfico, na região.
A mostra exibirá cerca de cem filmes, dirigidos por nomes como o chileno Miguel Littín, o cubano Juan Carlos Cremata Malberti e os argentinos Marcelo Piñeyro e Santiago Loza.
A Secretaria de Estado da Cultura e o Memorial da América Latina, organizam o evento.
As mesas de debates tratarão de temas como a estética do cinema latino-americano, o documentário na América Latina, as perspectivas de distribuição alternativa latino-americana e a retomada do movimento cineclubista.
Oficinas de documentários e edição também fazem parte do festival.
Filmes clássicos como Lucía (do cubano Humberto Solás), "Barravento" (do brasileiro Glauber Rocha), "Ukamau" (do boliviano Jorge Sanjínes) e os cubanos "Retrato de Teresa" (Pastor Vega), A Morte de Um Burocrata e Memórias do Subdesenvolvimento (ambos de Tomás Gutierrez Alea) são também atrações da programação.
As exibições dos filmes são gratuitas, a partir das 14h, no Memorial da América Latina, Cinesesc e Sala Cinemateca.
Programação completa e detalhes, no site www.festlatino.com.br
Outros destaques da programação: O Banheiro (2005), de Gregory Cohen; O Monobloc (2005), de Luis Ortega; Salvador Allende (2004), de Patrício Gúsman; O que você faria (2005),de Marcelo Piñeyro; e Ponto Final (2004), de Elia Schneider.
Preciosidades como A morte de um burocrata (1966), de Tomás Gutiérrez Alea; A hora dos fornos (1968), de Fernando Solanas e Octávio Getino; Tire Die (1959), de Fernando Birre; Now! (1969), de Santiago Alvarez; e Ukamau (1966), de Jorge Sanjinés também poderão ser assistidos.