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Record expulsa Nego do Borel, investigado por suspeita de estupro
A Record decidiu expulsar, na tarde deste sábado (25), Nego do Borel do reality show "A Fazenda". Circulam nas redes sociais vídeos em que ele aparece na cama com outra participante, a modelo Dayane Mello, que está alcoolizada. A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o cantor, por suspeita de estupro de vulnerável.
Em comunicado, a emissora explicou que “uma equipe multidisciplinar cuidou da análise de todo o material gravado, além de aguardar pelo despertar da Dayane e dos demais peões para juntar mais elementos, falas e depoimentos que pudessem amparar a decisão a ser tomada. Além do atendimento psicológico, Dayane passou por uma entrevista completando os elementos primordiais para uma tomada de decisão justa. Diante dos fatos apurados, a direção da Record TV decidiu pela retirada do Nego do Borel da competição”.
Os principais patrocinadores da atração - Ambev, Americanas, Aurora, Banco Original, Seda, TikTok - posicionaram-se sobre o caso, a maioria deles também se manifestaram em seus canais sociais, exigindo que a emissora tomasse providências e ressaltando repúdio em relação à violência contra a mulher.
Em suas redes (aqui), a Americanas publicou: "Desde os primeiros acontecimentos, estamos em contato direto com a emissora para os esclarecimentos e exigimos, que trate o caso com seriedade e celeridade para a tomada de decisão cabível. Reiteramos nosso repúdio a qualquer ato ilícito, violência e desrespeito, e o nosso apoio na transparência da apuração dos fatos".
A Aurora destacou: "Não apoiamos nem vamos aceitar que atitudes que violem os direitos das mulheres ou de qualquer outro indivíduo passem impunemente". Veja o comunicado na íntegra, aqui.
O Banco Original informou (espie aqui) que "exigiu (da Record) um posicionamento em relação a conduta que seria adotada. Entendemos que o caso deve ser acompanhado, averiguado e esclarecido pelos órgãos competentes. Ressaltamos que não compactuamos, sob nenhuma hipótese, com qualquer tipo de abuso ou violência."
A marca Seda postou (aqui) que desde o ocorrido na madrugada do sábado (25), estão "em contato com a Record" para exigir que todos os fatos sejam "devidamente apurados" e para que seja dada "assistência jurídica e psicológica à participante. Repudiamos veementemente qualquer tipo de violência e reforçamos a necessidade de se respeitar os limites individuais em toda e qualquer situação. Seda é uma marca que apoia e continuará apoiando incondicionalmente a liberdade, respeito e o empoderamento das mulheres".
Em seu post (aqui), TikTok defendeu que "não há espaço para violência ou assédio, seja online, na televisão ou pessoalmente. Como patrocinadores, expressamos desde o começo nossa profunda preocupação com os eventos ocorridos recentemente. Vamos seguir em constante comunicação com a Record enquanto o caso é devidamente investigado pelas autoridades competentes."