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"Muita me admira a admiração geral. O cara foi pago prá vender cerveja, não foi? Vocês esperavam fidelidade e ética, amor e beijo na boca pro resto da vida? Neguinho sabe muito bem que aquele espaço entre dois programas é comercial, é só pagar que põe o que quiser, dentro dos limites da lei. E ainda levam a sério? Isso significa que vocês acreditam que é verdade o que é dito alí? Que o Gol é melhor que o Fiat - ou ao contrário? Poupem-me. É claro que o Zeca falou bem da Schin e depois da Brahma por dinheiro. E não estou vendo ninguém questionar o Antonio Fagundes por ter falado bem da venda da Ambev para os belgas e ter dito que não era venda, au contraire. Contrato em vigência? Mas jogadores de futebol, atores e apresentadores de TV não fazem isso o tempo todo e ninguém sai xingando essas pessoas, não é? É contrato, mas tem espaço para distrato, desde que pague a multa. Pronto.
Isso tudo tá me parecendo inveja e despeito".
Antonio Geremias
PS - acho que o Zeca bebe cachaça e toma a cerveja que puserem no copo dele. Ele é profissional, no quintal de casa ou na TV.
antonio.geremias@eugenioddb.com.br
"Olá Marcus.
Li o seu texto e concor o com muita coisa do que você disse. Quando tomo cerveja, geralmente, escolho Brahma. Mas depois do último sábado vou pensar 2 vezes antes de pedi-la novamente. Publicitariamente, gostei do comercial. Achei uma puta jogada do Sr. Nizan. Mas 2 minutos após a pancada de ver pela primeira vez o comercial, decidi não comprar mais a Brahma. Achei errado e de mau gosto o que ele fez. Todos os aspectos negativos que você citou grudaram na minha cabeça de consumidor de cerveja e não querem mais sair".
[ ]'s
Alex
alex@estacaobrasil.com.br
"Oi, Marcus, você está mais que certo.
Falta de ética não é mais tolerada neste país, (pelo menos as que são visíveis) nem no âmbito do setor público e nem no setor privado. Pegou mal, muito mal mesmo esta campanha da Brahma.
Até em cursos de propaganda tenho notícias de que professores estão usando este caso como exemplo de falta
de ética na propaganda".
Abraços,
Daniel Dayan
studio@danieldayan.com.br