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Mapa no Minecraft, por preservação de solo indígena
Com o objetivo de ajudar a conscientizar as crianças sobre a importância da preservação da população indígena, a Amazone-se, do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e da Survival International, apresenta o projeto educacional “A Terra Não Minerável”, lançado nas redes sociais nesta quarta-feira (19), Dia dos Povos Indígenas, e que será apresentado a educadores no evento Bett Brasil, de 9 a 12 de maio.
A iniciativa traz um mapa ambientado na Flores Amazônica ao game Minecraft, que ensina as crianças a minerarem e desenvolverem seus mundos. O mapa é formado pelos povos originários, seus rios, árvores, pássaros, fogueiras e outros elementos.
No novo mod “A Terra Não Minerável” é impossível fazer a mineração do solo, subvertendo a lógica do jogo, graças a uma mudança em sua na programação. No lugar de minerar, os jogadores poderão aprender a preservar o meio ambiente, com o apoio de um consultor pedagógico especializado no Minecraft Education.
O projeto inclui iniciativas pedagógicas com professores, para que levem seus alunos a conhecerem sobre as comunidades indígenas e suas culturas por meio de atividades educativas. O mapa não representa uma comunidade indígena específica, mas salienta os pontos que têm em comum.
“O mapa apresenta elementos da cultura indígena no Brasil em um mundo virtual para trazer consciência real”, pondera Francisco Tupy, consultor em Minecraft Educational.
Cocriado pela AlmapBBDO, o projeto também conta com um site, que traz informações e mostra a navegabilidade das "terras impossíveis de serem mineradas" no Minecraft.
Ficha Técnica:
Campanha:
Non-Mineable Land
Client: Amazone-se, Centro de Trabalho Indigenista – CTI e Survival International
Produto: Institucional
CCO: Luiz Sanches e Pernil
Diretor Executivo de Criação: Pedro Corbett
Criação: Pedro Ximenes, Vinicius Souza, Hell Mota
Atendimento: Julia Newman
Conteúdo: Francisco Tupy
Projetos Especiais: Julia Newman, Rebeca Dues
Produção audiovisual: Diego Villas Bôas e Bruna Rocha
Edição e finalização: Cadu Silva
Motion: Bruno Delacerda
Produtora de som: PUNCH AUDIO
Produtor: Cristiano Pinheiro
Criação: Andre Cury
Atendimento: Lili D.Aragoni, Ale Pais e Fernanda Garroux
Coordenação de Produção: Cristiane Oliveira e Amanda Vieira
Mixagem e Finalização: Gustavo Guanaes, Fernando Martinez e Flávio Gondim
Aprovação: Amazone-se, Centro de Trabalho Indigenista – CTI e Survival International