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Por dentro do júri de Innovation
A categoria de Innovation do Cannes Lions 2014, que premiou quatro trabalhos (confira aqui), explicou o processo de seleção - algo especialmente difícil em se tratando de projetos muito distintos uns dos outros tanto em escala quanto em propósito.
Além de divulgar o shortlist antes do início do festival, o júri de Innovation só define os Leões depois de assistir a uma apresentação de dez minutos de cada um dos candidatos. É um modelo análogo aos pitches de start-ups em busca de investidores (não por acaso, a categoria conta com investidores entre os jurados).
Em seguida, conforme detalhou o presidente do júri, Tom Bedecarré, chairman da AKQA e presidente do WPP Ventures, em posse de anotações, os jurados debaterem cada um dos 30 cases em profundidade. Depois, por votação, selecionaram os mais bem colocados e premiaram apenas os cases que tinham maioria de votos.
"Pelos nossos critérios, buscamos premiar tecnologias impactantes, ideias escaláveis e projetos que estimulem a criatividade", resumiu Bedecarré. Além disso, o desempenho da equipe na apresentação ao júri conta pontos. "Num fundo de capitais, investimos primeiro na equipe que está liderando o projeto, então isso contou no nosso julgamento", justificou David Blumberg, da Blumberg Capital.
Tendências
O júri apontou quatro tendências entre os cases analisados: busca por construir ponte entre mundo real e virtual; uso de elementos robóticos (incluindo câmeras robotizadas); uso de música; e uso de livestreaming.