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Cidade como tela

Mostra sobre grafite em cartaz em Nova York

23.04.14


Surgido como um movimento considerado "ilícito" por muitos, encabeçado por adolescentes que deixavam sua marca em vagões de metrô e fachadas de prédios, o grafite explodiu em Nova York nos anos 1970. Uma década depois, esses jovens artistas eram cobiçados por galerias comerciais e colecionadores.



Essa trajetória é tema da mostra "City as Canvas: Graffiti Art from the Martin Wong Collection", em cartaz até 24 de agosto no Museum of the City of New York. 



Martin Wong, artista e amigo de muitos grafiteiros, morreu em 1999. Ele começou a colecionar as obras quando ainda eram consideradas poluição visual, por muitos. Em 1994, doou sua coleção ao museu de Nova York.



"Hoje, a arte em grafite é amplamente valorizada, mas muitos questionavam seus méritos durante o desenvolvimento do movimento, nos anos 1970", diz a diretora do museu, Susan Henshaw Jones.



Ela lembra que, ainda hoje, o grafite desperta reações apaixonadas, em Nova York, tanto positivas quanto negativas, ao mesmo tempo em que continua fascinando moradores e turistas.



Leia matéria da BBC, na íntegra, aqui.


Cidade como tela

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