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Comércio Popular

Giacometti divulga pesquisa sobre 25 de Março

26.10.06

A Giacometti Propaganda e Arquitetura de Negócio acaba de divulgar estudo sobre os clientes da Rua 25 de Março, em São Paulo. O local chega a receber um milhão de consumidores num único dia.


A pesquisa Comportamento de Compra dos Clientes da 25 de Março, solicitada pela Giacometti à TNSInterScience, conclui que o consumidor do local é, em sua maioria, por incrível que pareça, o mesmo que o dos shopping centers.


Dentre os dados apurados, o estudo revela que 12% dos consumidores são da classe A; 44% da classe B (ou seja, 56% são das classes AB); 35% da classe C; e 9% da classe D.


Com relação à escolaridade, a pesquisa captou que 48% dos freqüentadores da 25 de Março têm colegial e 15% nível superior. A maioria dos consumidores do local são jovens: 60% têm idade até 34 anos.


O estudo também constatou que, dentre os consumidores, 80% têm casa própria, 71% têm celular, 67% têm DVD, 47% têm computador, 11% têm laptop, 46% têm acesso à internet em casa e 59% têm cartão de crédito.


A 25 de Março fatura R$ 16 bilhões por ano somente em vendas para o consumidor final (sem contar o atacado). A média diária de pessoas que circulam pela 25 de Março é de 500 mil, contra 1,3 milhão que passam pelos 41 shoppings do Estado de São Paulo.


No que diz respeito ao consumo, entre os 10 produtos mais comprados estão, pela ordem: bijuterias prontas, brinquedos, jogos/games, armarinho/aviamento, acessórios, papelaria, bijuterias (peças para montagem), eletroeletrônicos, artigos de decoração e artigos de época.


O estudo ainda detectou que a 25 de Março tem o metro quadrado mais caro de São Paulo para se ter uma loja, valor acima de ruas como Oscar Freire (Jardim Paulista) e  Alameda Santos (Cerqueira César), por exemplo.

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