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Créditos de carbono

Blockchain para bloquear greenwashing

31.07.24

A Pachamama Investimentos, que promove desenvolvimento e conservação ambiental por meio de ações como crédito de carbono, entre outras atividades, está divulgando uma parceria com a Greener Tokens, empresa que usa blockchain como base para transformar crédito de biodiversidade em ativo digital. Com a tecnologia e mais as expertises somadas, as duas companhias prometem oferecer um meio de impedir a possibilidade de greenwashing nos investimentos feitos nesses créditos.

A parceria foi foco de reportagem da Ecoa UOL e fez parte da newsletter "Negócios Sustentáveis".

Para a tokenização de ativos ambientais, é necessário ter o registro de toneladas de carbono de forma numerada e individualizada, o que é feito em uma plataforma de gerenciamento de ativos digitais. Segundo a reportagem,  “quando uma empresa solicita a compra ou compensação desses ativos, é implementada uma segunda camada de segurança ('burn', ou queima), na rede blockchain. (...) Ao adicionar uma camada adicional de segurança, a operação gera um certificado digital que carrega todas as informações desde o início do projeto, incluindo o comprador, auditorias, certificações, ano/safra, e os detalhes dos tokens adquiridos e removidos da rede”.

As empresas já entenderam que devem investir em projetos socioambientais, mas querem saber direito onde estão colocando seu dinheiro. Portanto, é fundamental transparência e governança sólida", afirmou João Marcello Gomes Pinto, um dos fundadores da Pachamama – que tem ainda na sociedade o ator Bruno Gagliasso e o publicitário Rodrigo Rivelino (que é também sócio da agência AKM).

Leia a reportagem na íntegra aqui.

Leia também matéria do Clubeonline sobre a exposição que a Pachamama fez na Casacor, em estratégia criada para conscientizar o público sobre a importância de se discutir emergência climática e estimular a mudança de comportamento em defesa do meio ambiente.

 

Créditos de carbono

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