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Haverá outra 'Agência da Década'?
O AdAge publicou matéria, chamada "A Tale of Two Crispins: Why There Won't Be Another Agency of the Decade", na qual defende que não haverá uma outra "Agência da Década", como aconteceu com a Crispin, Porter + Bogusky nesta primeira década do século 21.
A agência foi capa da revista Creativity, do Ad Age, em dezembro de 2005. Ela conquistou os títulos de "Agência do Ano", pelo AdAge, em 2004 e 2008, além de ter vencido como "Agência Criativa do Ano" por quatro vezes em seis anos e coroada como "Agência da Década" .
Segundo o AdAge, nenhuma agência tinha abalado a indústria com tal vigor até então. E, segundo a publicação, é improvável que uma outra agência consiga se manter "na crista da onda" por tanto tempo novamente.
A CP+B se posiciona como uma "fábrica exploradora". A agência começou a década como uma empresa regional, com 100 profissionais. Em 2010, foi a agência mais admirada nos EUA, comprada pela MDC Partners e tinha na carteira US$ 175 milhões em receitas anuais de grandes clientes, como Microsoft , Nike, Coca -Cola e Volkswagen. Então, a Crispin chegou a ostentar mais de 900 funcionários.
A agência, de tão disputada, atendeu até mesmo rivais na área de fast-food: Domino e Burger King.
Hoje, passa por um novo momento. Tem cerca de 700 funcionários, perdeu em 2010 Alex Bogusky, um "guru criativo", e Jeff Hicks, considerado por muitos como um "herói anônimo", mas não deixa de emitir sinais interessantes, inclusive ao abrir uma operação no Brasil. Mudanças positivas e promissoras parecem estar na ordem do dia.
Por aqui, a agência será liderada pela dupla de criativos Andre Kassu e Marcos Medeiros, além do executivo Vinicius Reis (leia aqui). André Kassu escreveu sobre esse novo momento: "Trabalho é um nome estranho para o que vamos fazer" (aqui).
Leia matéria do AdAge aqui.