Dia Internacional da Mulher

Para o Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo dia 8 de março, a marca de produtos de higiene íntima Kotex, da Kimberly-Clark, destaca um estudo sobre como as mulheres em todo o mundo se sentem em relação ao progresso.

A marca descobriu que quase 60% das mulheres acreditam que a velocidade do progresso das mulheres está estagnada ou avançando lentamente. Metade das entrevistadas indica que o mundo é um lugar mais desconfortável para elas do que nunca.

O estudo mostrou que estes sentimentos são relativamente mais fortes entre a geração mais jovem. Com os dados em mente, a Kotex apresenta a campanha "#ProgressFeelsLike" para abordar essas questões e encorajar as mulheres de todo o mundo a terem voz e a partilharem a sua visão de como é o progresso nas suas vidas cotidianas e no mundo que as rodeia.

“Agora é um momento crucial para as mulheres de todo o mundo usarem as suas vozes para inspirar mudanças. No Dia Internacional da Mulher e todos os dias, #ProgressFeelsLike une-nos e capacita-nos na nossa busca pelo progresso em todas as culturas e em todos os países do mundo", ressalta Alison Lewis, diretora de crescimento da Kimberly-Clark.

Como parte da estratégia, a Kotex está lançando um filme (assista aqui), produzido por uma equipe feminina da Kotex em parceria com a Rakish, liderada pela diretora Jaci Judelson. A peça aborda os dados descobertos no estudo e pretende retratar a realidade dos preconceitos relacionados com a desigualdade de gênero, a menstruação e outras questões que continuam a desafiar ou dificultar o progresso feminino.

A Kotex está incentivando mulheres de todo o mundo a participarem do movimento usando a hashtag "#ProgressFeelsLike" em postagens nas redes sociais. A marca também está organizando ativações locais para iniciar conversas e inspirar mudanças para as mulheres em suas comunidades.

No Brasil, a Kotex está lançando um festival de arte digital para retratar visualmente o "#ProgressFeelsLike" e para celebrar as conquistas das mulheres, questionar os estigmas em torno da menstruação e mostrar que elas não chegaram tão longe para parar por aqui.