Disney+

A The Walt Disney Company apresentou os resultados financeiros do terceiro trimestre fiscal, encerrado em junho, nesta quinta-feira, 12, e destacou o crescimento do Disney+. A base de assinantes chegou a 116 milhões, superando expectativas de analistas de Wall Street, que estimavam 115,2 milhões.

Somados todos os serviços de streaming da companhia – ou seja, acrescidos os dados de ESPN+ e Hulu –, o número é de quase 174 milhões de assinaturas. No trimestre anterior, a base do Disney+ foi de 103,6 milhões de usuários.

“Encerramos o terceiro trimestre em uma posição forte e estamos satisfeitos com a trajetória da empresa à medida que aumentamos nossos negócios em meio aos desafios contínuos da pandemia”, disse Bob Chapek, CEO da The Walt Disney Company. Ele ressaltou ainda a recuperação de parque e resorts, que foram bastante afetados pela pandemia, e que estão oferecendo novas experiências. As reservas estão ultrapassando a taxa de frequência registradas no terceiro trimestre.

A companhia apontou que a maior perda do Disney+ no período foi referente aos custos de programação e produção, marketing e tecnologia, que subiram. Mas, segundo o relatório, isso foi parcialmente compensado pelo aumento da receita com as assinaturas e mais os valores pagos pelo Premier Access para o filme “Cruella”.

A receita da divisão de parques temáticos (que junta experiências e produtos) cresceu pela primeira vez nos últimos cinco trimestres: US$ 4,34 bilhões. Embora os resultados estejam melhores, a Walt Disney Company apontou que a receita operacional do segmento diminuiu US$ 1,6 bilhão no atual período de nove meses, em comparação ao mesmo período do ano anterior, devido à covid-19.