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Tylenol não teme controvérsias e levanta a bandeira da diversidade
O que seria uma família hoje, no olhar do pintor e ilustrador norte-americano Norman Rockwell?
A campanha do analgésico Tylenol, da Johnson & Johnson, tem uma resposta, que é, obviamente, muito mais diversificada do que uma reunião de pessoas brancas de classe média, retratadas pelo artista na pintura "Freedom from Want", de 1943.
O filme mostra uma família japonesa, outra afro-americana "chefiada" por uma avó com um piercing na sobrancelha, e uma família mista, que inclui um casal de lésbicas.
O trabalho criado pela J. Walter Thompson traz a narração da neta do pintor, Abigail Rockwell, e mantém a assinatura "For What Matters Most".
Retratos da diversidade norte-americana, em campanhas lançadas por marcas como Cherrios e Coca-Cola, causaram polêmica anteriormente. Mas a J&J não está preocupada com possível controvérsia, disse Manoj Raghunandanan, diretor sênior de Tylenol. O esforço "reflete nossas crenças e como os nossos consumidores são únicos e diversificados", declarou.
Mas o que essa comunicação tem a ver com o alívio da dor? "Se você olhar para o que defendemos como marca, sempre foi muito mais do que o alívio da dor", disse Raghunandanan. "Tylenol cuida de pessoas, indo além de sua dor."
Leia matéria do AdAge na íntegra aqui.