Acesso exclusivo para sócios corporativos

Ainda não é Sócio do Clube de Criação? Associe-se agora!
Acesso exclusivo para sócios corporativos
Ainda não é Sócio do Clube de Criação? Associe-se agora!
Construindo um novo olhar sobre as culturas indígenas
Como gerar protagonismos na diversidade e constituir uma comunicação capaz de romper com os estereótipos associados às expressões dos povos originários? Este será um dos temas do painel “Povos Originários: desconstruindo a invisibilidade”, na 10ª edição do Festival do Clube de Criação, realizado nos dias 22 e 23 de outubro no Memorial da América Latina. A proposta é avaliar e compreender os diversos contextos de inserção social dos indígenas, seja em aldeias ou em ambientes urbanos.
A mediadora é Renata Tupinambá, jornalista, roteirista, produtora, cofundadora da Rádio Yandê e criadora do podcast Originárias, dedicado a artistas e músicos indígenas. Os outros participantes do painel – que acontece no dia 23 (domingo), às 11h, na sala Simon Bolivar – são Edivan Fulni-ô, cantor e compositor; Katú Mirim, rapper, atriz e criadora de conteúdo; e Mateus Werá, ativista guarani, fotógrafo, comunicador e membro do coletivo Mídia Índia.
De acordo com Renata, o objetivo do painel é visitar as diversas realidades contemporâneas dos indígenas que trabalham nos segmentos da arte e da comunicação. Será uma oportunidade para que discorram sobre racismo, preconceito e ritos de superação. “Queremos saber dos espaços em que atuam, se os padrões e moldes da produção atendem a suas necessidades particulares de expressão”, afirma.
Renata, que esteve no Festival do Clube 2021 (que ocorreu de forma online; veja aqui) - aponta que cada um dos convidados tem sua própria rica trajetória, enquanto criadores, realizadores e ativistas, empenhados em comunicar seus saberes e, ao mesmo tempo, divulgar as culturas indígenas que representam. “O Mateus Werá é um grande comunicador, cuja atividade acompanho na Mídia Índia, um canal que mostra a pluralidade de nossos povos”, exemplifica Renata.
“Katú cresceu na periferia de São Paulo e se destacou na busca por suas raízes, por sua identidade, recontando a história da colonização pela ótica indígena”, define a mediadora. As letras de suas canções (que podem ser ouvidas aqui) abordam demarcação de terras, resgate da ancestralidade e a forma como os povos indígenas são tratados.
Edivan, por sua vez, desafia a cidade grande para divulgar sua arte e, ao mesmo tempo, expor a diversidade das comunidades indígenas brasileiras (ouça suas músicas aqui). “Ele foge do estereótipo físico construído pelo senso comum, e revela que muitos grupos têm uma relação forte com as comunidades africanas”, observa Renata.
Confira a programação (quase) completa aqui.
Leia todas sobre o Festival do Clube aqui.
Serviço
10º Festival do Clube de Criação
Patrocínio master (ordem alfabética): Globo, Google, Santeria e Tik Tok.
Patrocínio/apoio (ordem alfabética): Africa, Alice Filmes, Barry Company, Broders, Grupo de Atendimento e Negócios, Modernista, Mugshot, MyMama, Not So Impossible, O2, Paranoid, Piloto, Publicis, Sentimental Filme, Shutterstock, TBWA Media Arts Lab, Uol, WMcCann e Zohar.
Ingressos estão à venda na plataforma da Sympla (aqui). Garanta o seu.
Dúvidas ou desejo de se associar? clubedecriacao@clubedecriacao.com.br ou Whatsapp do Clube: 11 - 93704-2881
Abertura dos portões e do credenciamento: 8h.
Endereço Memorial: Av. Mário de Andrade, 664 - Barra Funda
Acesso pelo Metrô Barra Funda
Estacionamento no local
Facebook Clube de Criação
@CCSPOficial no Twitter
@ClubedeCriacao no Insta
#festidaldoclubedecriacao