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Imersão na publicidade: empatia, emoção e proximidade
Uma experiência imersiva pode ser definida como uma situação vivida por uma pessoa que se sente parte de outro ambiente, história ou circunstância. A aplicação disso na publicidade foi o tema da conversa "Um mergulho no universo das experiências imersivas", mediada por Eliza Flores, sócia e diretora executiva de operações da Broders.
O papo, ocorrido durante a 10ª edição do Festival do Clube de Criação, contou também com a participação de Kako, production designer da Árvore; Luciana Haguiara, executive creative director da Media.Monks; Mayra Dietzold, diretora global de UX da Havaianas; e Paulo Blassioli, sócio diretor da Not So Impossible Media.
Experiências de imersão criam empatia, emoção e proximidade com o público. O usuário final se sente parte da história, o que fortalece os laços com as marcas. “É quando a gente deixa de estar fora do conteúdo, passar a estar dentro e ser o ponto focal dele”, resumiu Eliza.
Diferentemente do que muitos pensam, essa imersão não necessita de algum device tecnológico. O designer de produção Kako impactou o público que acompanhava o painel, ao abrir sua fala contando a melhor experiência imersiva que já viveu: um assassinato. Logo depois, tranquilizou a todos: “foi uma peça de teatro imersiva que encenava Macbeth. Eu me arrepio até hoje”, contou.
Para Kako, o mais importante para oferecer uma experiência imersiva relevante e que engaje o público é entender o sistema imersivo utilizado. “Você tem que entender qual o potencial do sistema para converter a experiência da realidade para onde está o usuário, seja virtual ou físico”.
Para Paulo Blassioli, é fundamental criar uma narrativa que envolva as pessoas. “A tecnologia pela tecnologia não funciona, é preciso trazer significado”. Especializado em experiências imersivas físicas, Blassioli, que foi responsável pela sala de projeção do Anuário 2022 do Clube de Criação no Memorial da América Latina durante o Festival, acredita no potencial de suportes não digitais para as marcas. “Quando você entra em uma sala e as coisas acontecem, a pessoa se abre para o momento”.
Também na linha da importância do "significado", Luciana Haguiara enxerga "propósito" como a palavra-chave para marcas criarem boas experiência imersivas. “A imersão tem o poder de mexer na realidade e quem está construindo o cenário do metaverso são pessoas reais, com propósitos reais”.
Na Havaianas, a marca segue três focos para criação de experiências imersivas, segundo Mayra Dietzold: nas lojas, com experiências físicas; no relacionamento com comunidades virtuais, como a Ilha das Havaianas no Fortnite; e na criação de personas, exemplificadas nos Flacs, bichinhos virtuais NFT, que tem histórias e um universo próprio. “Tem sido uma jornada de aprendizado muito grande. Abre-se um novo universo em cada plataforma, e cada um com uma comunidade”, contou Mayra.
Confira a programação do Festival aqui.
Leia todas sobre o Festival do Clube aqui.
Serviço:
10º Festival do Clube de Criação
Patrocínio master (ordem alfabética): Globo, Google, Santeria e Tik Tok.
Patrocínio/apoio (ordem alfabética): Africa, Alice Filmes, Apro + Som, Barry Company, Broders, Cerveja Avós, Draftline, Clube da Voz, Grupo de Atendimento e Negócios, Jamute, KraftHeinz. Landscape, Modernista, Mugshot, MyMama, Nescafé Dolce Gusto ,Not So Impossible, O2, Paranoid, Piloto, Publicis, S de Samba, Sentimental Filme, Shutterstock, TBWA Media Arts Lab, Untitled, Uol, Vetor Zero, WMcCann e Zohar.
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