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Conar mantém Zecão no ar e Fischer responde com Zequinha
Antes mesmo da coletiva agendada pela Schincariol, para a manhã da quarta-feira, 17/03, em São Paulo, a Fischer rebateu o comercial "Amor de Verão", da Brahma, estrelado por Zeca Pagodinho. A estratégia foi colocar no ar, durante o Jornal Nacional da terça-feira, 16/03, um filme-resposta intitulado "Zequinha".
Isso porque, apesar de Fischer + Schincariol terem recorrido ao Conar, solicitando a retirada do ar do comercial mais polêmico dos últimos tempos, criado pela África, de Nizan Guanaes, o orgão indeferiu o pedido e decidiu pela continuidade da veiculação da peça.
O parecer diz que a letra do pagode cantado por Pagodinho, bem como a composição geral do comercial, não ferem o código de ética e estão dentro dos limites da propaganda comparativa. Em relação à alegação da Fischer + Schincariol de que Zeca Pagodinho fora aliciado pela Brahma + África, o Conar diz que o assunto não está ligado às normas de regulamentação publicitária.
O comercial criado pela Fischer, no maior vapt-vupt, mostra dois amigos, sentados na mesa de um boteco - e um figurante, ao fundo, bastante parecido com o pagodeiro Zeca. O diálogo gira em torno de uma provocação ao tal Zequinha. "Você trocaria de cerveja (no caso, deixaria a Nova Schin) por 300 mil reais?", pergunta o amigo. Zequinha diz
que não. "E por um milhão?". A resposta continua negativa. "E se você ganhasse três milhões de dólares?". Aí sim, a resposta é positiva. Ainda com requintes de ironia: "Falo que amo (a outra marca), beijo na boca e rodo a baiana", diz o Zequinha. A tal 'baiana' nem é preciso dizer a quem refere-se, certo? Outro requinte de irônia: atrás da mesa dos amigos pode-se ler, numa lousa: "Prato do dia: Traíra".
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