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Narrativas negras, indígenas e periféricas em SP, em exposição
O Museu da Cidade apresenta a exposição "Intersecções: Negros(as) indígenas e periféricos(as) na Cidade de São Paulo", que reúne mais de 300 obras, de mais de 100 artistas paulistanos.
Com curadoria de Adriana Barbosa (criadora da plataforma Feira Preta), do jornalista Nabor Jr. e do historiador Eleilson Leite, em colaboração com a líder indígena Jera Guarani, a mostra, inaugurada nesta quarta-feira (25), tem entre seus destaques pinturas inéditas de Sidney Amaral, elementos naturais da Aldeia Kalipety (da terra indígena Tenondé Porã) e os fluxos de Heliópolis e Paraisópolis.
A proposta é trazer um pouco da produção que faz parte das narrativas negras, indígenas e periféricas na cidade, nos últimos 40 anos.
Na exposição, produzida pela Ayo Cultural e com identidade visual assinada pelo ilustrador e designer Alexandre de Maio, o público pode apreciar obras a partir de três eixos: Territórios, Sujeitos e Imaginários.
A área Territórios apresenta lugares como o quilombo urbano Aparelha Luzia, o Museu Afro Brasil, a Festa de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França, a Feira Preta e Pagode da 27.
Em Sujeitos, há vídeos da equipe de baile Black Mad e Zezão Eventos, além dos fluxos em Heliópolis e Paraisópolis.
Já no eixo Imaginários, a reflexão gira em torno das expressões “da ponte pra cá” e do “futebol de várzea”.
Paralelamente, o Museu da Cidade oferece atividades relacionadas ao tema, como saraus, batalhas de rap, roda de samba e apresentação de bloco afro.
A exposição, que tem entrada gratuita, pode ser visitada de terça a domingo, das 9h às 16h, até 28 de julho, no Museu da Cidade de São Paulo | Solar da Marquesa de Santos. R. Roberto Símonsen, 136, no Centro Histórico de São Paulo.