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Público está bem informado em relação aos patrocinadores
O brasileiro está bem informado sobre quais são as marcas patrocinadoras e apoiadoras dos Jogos Olímpicos Rio 2016, segundo estudo do Instituto Qualibest.
Foram realizadas 3401 entrevistas com homens e mulheres de todo o Brasil, com o objetivo de traçar um panorama sobre o comportamento do público em relação à Olimpíada.
Quando questionados de forma espontânea sobre quais são as marcas patrocinadoras dos Jogos, as 10 com retorno acima de 10% foram: Coca-cola (58%), Bradesco (39%), Claro (22%), Visa (17%), Nissan (16%), McDonald’s (15%), Correios (13%), P&G (12%), Sadia (10%), Embratel (10%).
De forma estimulada, os participantes escolheram mais de 10 marcas patrocinadoras, e todos os números sobem: Coca-cola (80%), Bradesco (66%), Visa (53%), Correios (47%), McDonald’s (46%), Samsung (46%), Claro (43%), P&G (40%), Nissan (39%), Globo (37%), Sadia (35%), Embratel (30%).
Há ainda não patrocinadores que acabam pegando carona na lembrança estimulada, como: Caixa (32%), Itaú (29%), Nike (27%) e Adidas (22%).
A pesquisa também detectou que 74% dos entrevistados acreditam que a violência é o principal motivo para que os jogos não tenham sucesso, 57% citam a economia, 53% a desorganização e outros 53%, a falta de estrutura.
O público está pessimista em relação à violência, mas não em relação às medalhas: 72% acreditam que o Brasil irá superar o número de 17 medalhas da Olimpíada anterior.
Boa parte dos participantes da pesquisa pretende acompanhar em média oito modalidades: vôlei (52%), natação (50%), futebol masculino (47%), vôlei de praia (43%), ginástica artística (42%).
Dos entrevistados, 72% pretendem acompanhar as Paraolimpíadas: os esportes mais citados são natação (56%) , atletismo (30%), basquete (30%), judô (23%) e vôlei (21%).
Quase metade acompanhará os jogos pela TV aberta, mas 2% declararam que não pretendem assistir e 1% disse que irá ao estádio.
Tirando a TV, 25% das pessoas dizem que não acompanharão de outra forma. E 30% irão acompanhar por redes sociais (destaque para Facebook, com 25%), sites esportivos (26%) e rádio (17%).