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Ex-CEO nega ter usado dinheiro do WPP com prostituta
Uma reportagem do The Wall Street Journal publicada neste fim de semana (leia aqui) afirma que a recente renúncia do ex-CEO do Grupo WPP Martin Sorrell aconteceu enquanto o conselho de administração da holding investigava alegações de que ele teria gasto dinheiro da companhia em serviços de uma ou mais prostitutas.
Por meio de um porta-voz pessoal, Sorrell negou as acusações, mas se recusou a dar mais detalhes sobre o assunto, citando um acordo de sigilo assinado quando renunciou ao seu cargo no WPP há dois meses (leia aqui).
"Sir Martin assinou um acordo de confidencialidade quando ele deixou sua função, o que o impede de discutir qualquer circunstância relacionada à sua saída. Ele aderiu rigidamente a essa obrigação e continuará mantendo-a", escreveu um representante do executivo.
A declaração continuou: "No que diz respeito às alegações que apareceram no The Wall Street Journal, Sir Martin nega-as tenazmente. Ele não fará mais nenhum comentário neste momento."
Um porta-voz do grupo disse: "O WPP foi avisado de que não pode divulgar detalhes das alegações contra Sir Martin Sorrell porque é proibido pela lei de proteção de dados a fornecer tais detalhes."
O Wall Street Journal citou "pessoas familiarizadas com o assunto" na matéria publicada neste sábado (09), pouco tempo depois que Sorrell anunciou que voltaria à indústria publicitária, depois de assumir a Derriston Capital, que passa a se chamar S4 (leia aqui).
Na semana passada, Sorrell disse aos acionistas do WPP que seu novo empreendimento não concorreria diretamente com o grupo, do qual ele ainda detém aproximadamente 2% das ações.
Também na semana passada, o WPP e Gustavo Martinez, ex-CEO da JWT, anunciaram que o executivo estava deixando a holding, leia aqui.