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Americanos preferem ser chefiados por homens
Que o preconceito de gênero ainda pode ser constatado em diversos países e culturas, é fato. Agora, uma de suas nuanças foi constatada na mais nova pesquisa anual da Gallup Organization, sobre Educação e Trabalho nos Estados Unidos.
O estudo revela que os norte-americanos que preferem trabalhar com um chefe do sexo masculino são aproximadamente o dobro dos que preferem chefes mulheres.
A maioria dos homens e dos jovens entrevistados não têm preferência pelo gênero de seus superiores, nas empresas, mas as mulheres e os trabalhadores mais idosos preferem trabalhar com chefes homens.
Do total dos entrevistados, 37% afirmam que se aceitassem um novo emprego, gostariam que seu novo chefe fosse um homem e não uma mulher. Apenas 19% preferem uma chefe do sexo feminino e os 43% restantes afirmam espontaneamente que o gênero não faria diferença na escolha.
No decorrer dos anos, o resultado da pesquisa sofreu mudanças, mas o índice de pessoas que preferem chefes mullheres nunca ultrapassou 22%.
O Gallup realizou esta pesquisa pela primeira vez em 1953. À época, dois em cada três americanos preferiam ter um chefe do sexo masculino, enquanto apenas 5% preferiam um chefe do sexo feminino e 25% voluntariamente disseram não ter preferência.
A pesquisa atual também identificou diferenças significativas, de acordo com a idade dos americanos. Adultos entre 18 e 34 anos preferem chefes homens (31%) ou mulheres (29%) em proporções similares, no caso de um novo emprego.
Entre os adultos com mais de 35 anos, a preferência por chefes do sexo masculino se destaca, assim como é baixa a preferência por chefes do sexo feminino entre os americanos com mais de 55 anos.
Quando os resultados são verificados por gênero, percebe-se que também as mulheres preferem chefes do gênero masculino: 40% afirmam preferir um chefe homem, 26% uma chefe mulher, e 32% dizem que o gênero não faz diferença. Entre os homens, a maioria (56%) afirma não ter preferência por chefes homens ou mulheres, enquanto 34% preferem trabalhar com chefes do sexo masculino e 10% preferem chefes do sexo feminino.