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Por que não exibimos nossos portfólios nas redes?
Desde que foi "criada", a tal da publicidade já se reinventou muitas e muitas vezes, sempre seguindo as tendências que a tecnologia traz para a vida das pessoas. E conforme a propaganda vai evoluindo, nossos portfólios vão acompanhando.
Na era dos prints, quando recomendávamos e defendíamos para o cliente que a preocupação estética e a produção gráfica eram partes essenciais de qualquer campanha, seguíamos nosso próprio conselho: imprimíamos nossos trabalhos nos papéis mais sofisticados e tratávamos nossas pastas como se fossem anúncios da Archive.
Então veio a era dos sites e não demorou para que fôssemos até nossos clientes para dizer que empresas que não estivessem na internet estariam fora do mercado. Mais uma vez, seguimos nossas próprias recomendações e subimos nossos portfólios em sites, com interfaces impecáveis e modernas.
Chegou o tempo das redes sociais e lá fomos nós atualizar nosso discurso para o cliente: “precisamos estar nas redes sociais e entrar na conversa das pessoas, caso contrário, não teremos vida longa”. Então, as empresas invadiram o mundo dos likes, @s e #s. Mas nossos portfólios não acompanharam este último passo de evolução da tecnologia e da propaganda.
Hoje, em pleno 2017, apesar de trabalharmos diariamente para que nossas marcas estejam no Facebook, no Youtube e no Twitter, ainda estamos exibindo nossos trabalhos da mesma forma que fazíamos há 10 anos.
Se no passado, imprimíamos nossos trabalhos como se fossem anúncios de grandes publicitários dos anos 1980/90, hoje deveríamos colocar nossos portfólios nas redes sociais quase como se fossem campanhas integradas, pensadas por Eco Moliterno, Joanna Monteiro ou Pedro Gravena.
É justamente deste insight que nasceu o Social Portfolio, projeto que levou minha pasta para as redes sociais, a fim de promovê-la usando todas as ferramentas que usamos para promover as marcas.
Tem canvas e carrossel de Facebook, playlist no Youtube e uma versão reduzida de 140 caracteres feita especialmente para o Twitter.
É só ir lá e fazer exatamente o que você já faz nas redes sociais: assistir, curtir, comentar, xingar, retweetar...
#SocialPortfolio"
Thiago Brunelli - redator da Africa