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Pesquisa / Dia das Mães

McCann revela que 'bom presente' é dado para 'superar o do irmão'

06.05.13


A rede McCann lança na América Latina o estudo “A verdade sobre sua próxima promoção”, série de investigações relativas ao comportamento do consumidor em datas promocionais.



O estudo online, realizado com dois mil consumidores de todas as classes sociais, acima de 18 anos, em 13 países da América Latina, tem como primeira data investigada o Dia das Mães.



Serão pesquisados ainda o Dia dos Pais, Natal e Ano Novo. As entrevistas foram realizadas na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Honduras, México, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana e Uruguai.



No Brasil, foram ouvidos mil consumidores e o estudo identificou que o brasileiro está entre os mais competitivos da América Latina quando se investiga a motivação por trás do ato de presentear: 100% afirmam que a intenção é fazer com que a mãe se destaque entre suas irmãs e cunhadas; 83,3% afirmam categoricamente que o intuito ao dar um bom presente é superar o presente dado pelos irmãos; e 64,4%  dizem que o intuito é fazer com que sua mãe se sinta importante, melhor que outras mães, mais poderosa e especial.



De acordo com o estudo, 88% dos brasileiros deixam para a última hora a compra do presente para as mães, o que pode ser feito até no próprio dia da celebração. Quase 60% dos entrevistados (maridos, filhos, noras ou amigos) dão presentes entre R$ 40 e R$ 120.



Em função da pressa e comodidade, 58% dos respondentes brasileiros recorrem aos shoppings e 38% optam por itens de vestuário, como roupas, bolsas e sapatos, seguidos de um almoço ou jantar (22%), flores (22%), perfume (20%), joia (14%), eletrodomésticos (12%), vale-presente (12%), viagem (11%), algo feito pelo próprio filho ou cônjuge (10%), celular ou smartphone (10%), tablet (7%), vale para salão de beleza ou spa (7%) e caixa de chocolate (6%).



Do lado das mães, embora 47% admitam esperar receber algum presente, 81% dos consumidores que as presenteiam acreditam que se elas pudessem fazer o que quisessem com o mesmo dinheiro gasto na lembrança, ajudariam um parente ou irmão que precise.



 


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