Produção

A Conspiração decidiu concentrar sua atuação na área de entretenimento no mercado paulista, focando na oferta de novos formatos de conteúdo de ficção e não-ficção, incluindo documentários. A produtora deixa de ter um núcleo dedicado à publicidade.

A operação em São Paulo, que perdeu cerca de 30 funcionários, segundo nos informam fontes, passa a ser liderada pela produtora executiva Luísa Barbosa.

"Promovemos essa reestruturação para atender o crescimento da demanda de branded entertainment e product integration, uma tendência global que se fundamenta na integração de um produto ou marca ao roteiro de um programa, filme ou série", argumenta Renata Brandão, CEO da Conspiração.

O novo modelo de negócio também contempla planejamento, criação e produção de conteúdo always on e data driven, que reage à audiência - sempre sob o olhar do entretenimento. Exemplo disso é a plataforma Hysteria, criada em 2018, como um hub de conteúdo, composto apenas por mulheres que, além de canais proprietários, desenvolve projetos comerciais para parceiros, em múltiplos formatos.

"O núcleo de entretenimento de marcas da Conspiração existe há mais de 10 anos e está por trás de projetos de grande sucesso, que consolidam nosso protagonismo como porta de entrada das marcas para o entretenimento", defende Luísa.