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Conar aplica pena máxima à Nestlé
O Conar (Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária) aplicou "pena máxima" ao anunciante Nestlé, tornando público que havia reprovado uma campanha publicitária de Purina Beneful, por conta de expressões e ilustrações "não condizentes com a realidade desse alimento para cães".
Instaurado em 2004, o processo ético teve início depois de denúncia de anunciante concorrente, que questionou a veracidade da informação de presença de carne nobre na composição do produto, reforçada por ilustração de carne fresca.
Na ocasião, o Conar recomendou, reiteradamente, a alteração das peças da campanha e da embalagem. No entanto, a Nestlé manteve a embalagem de Purina Beneful, mesmo depois de vencido o prazo para correção.
Por isso, o Conselho de Ética do Conar decidiu impor sua sanção mais severa: a divulgação pública da posição do Conar em relação ao anunciante responsável pelas peças reprovadas.
Participaram do julgamento do processo representantes do mercado publicitário e da sociedade civil, componentes do Conselho de Ética da instituição. A empresa se fez representar por seus advogados.