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Concussões no futebol americano são tão ruins quanto fumar, alerta filme
Um novo filme nos EUA compara os perigos dos impactos do futebol americano em crianças pequenas ao ato de fumar.
O comercial (assista abaixo), criado pela agência de marketing de health e wellness Fingerpaint para a The Concussion Legacy Foundation, mostra crianças em uniformes de futebol americano fumando, enquanto seus pais distribuem cigarros a seus filhos e os ajudam a acendê-los.
A Concussion Legacy Foundation procura alertar o público contra os perigos da encefalopatia traumática crônica (CTE, na sigla em inglês), que pode ser causada por ferimentos na cabeça, como concussões, comuns no futebol americano ou aquelas sofridas por soldados.
O filme exorta os pais a impedir que seus filhos se envolvam com futebol americano até que completem 14 anos.
A iniciativa conta com o ex-jogador do San Francisco 49ers, Chris Borland, que se aposentou no início da carreira por conta de preocupações relacionadas a possíveis danos cerebrais relacionados ao esporte. No comercial, ele interpreta o árbitro.
Angela Harrison, uma das criativas envolvidas no desenvolvimento da peça, e a diretora Rebecca Carpenter são filhas de ex-jogadores de futebol americano que desenvolveram CTE.
O filme está sendo veiculado na telinha norte-americana, na mídia digital e nas redes sociais.